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O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, defendeu o envolvimento da sociedade civil e do setor produtivo e empresarial na ampliação dos investimentos na cultura durante café da manhã realizado nesta quinta-feira (26) na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis.

Para o ministro, o estado de Santa Catarina, que captou R$ 34 milhões por meio da Lei Rouanet, tem um enorme potencial de crescimento dentro da economia criativa. "A iniciativa da Fiesc de fazer o levantamento das empresas do estado que tributam por lucro real e identificar o potencial de recursos a serem investidos em cultura é fundamental para que o setor possa se desenvolver", destacou.

Na primeira parte do café da manhã, o ministro assistiu a apresentações sobre o trabalho desenvolvido pela Fiesc para mapear as vocações econômicas do estado e sobre as ações do projeto Fundo Social, que presta uma assessoria para as indústrias ao indicar aonde o aporte pode ser feito, além de sensibilizar empresários para a necessidade de investir em projetos sociais e de cultura.

De acordo Sá Leitão, o esforço empreendido pela Fiesc coincide com o trabalho da atual gestão do Ministério da Cultura. "Fiquei muito feliz ao ver as estratégias adotadas pela federação em programas como o Fundo Social, que esclarece aos empresários como investir em projetos sociais e culturais. Essa é uma ação que não pode ser apenas um ativismo governamental. Deve ser feito pelos agentes econômicos, que são aqueles que vão levar adiante os projetos e os investimentos", disse.

Aos empresários, o ministro ressaltou a importância da cultura para a economia do País. "As atividades culturais e criativas constituem vocações do nosso país e a política cultural precisa ser vista como um fator de desenvolvimento econômico. Há uma série de atividades econômicas que já chegaram ao limite, o que não acontece com a cultura. Estamos muito longe de explorar todo seu potencial", afirmou.

Sá Leitão alertou que as atividades culturais e criativas respondem por 2,64% do PIB brasileiro, um percentual maior do que o apresentado pela indústria têxtil, por exemplo. "Além disso, o setor gera mais de 1 milhão de empregos diretos, envolvendo cerca de 200 mil empresas e instituições". O ministro acredita que a economia criativa é uma resposta para a transformação do modelo econômico praticado no Brasil, ainda baseado em commodities.

26.4.2018

Fotos: Clara Angeleas/MinC

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